quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A Copa do Mundo e a física quântica






A Copa do Mundo e a física quântica

"Muita gente se pergunta por que o futebol é um esporte tão fascinante (e, claro, sempre tem quem se pergunta o que faz com que esse monte de gente ache que essa prática tediosa na verdade é fascinante). Então, em ritmo de Copa do Mundo, aqui vai a resposta pessoal e intransferível do mensageiro sideral sobre esse grande mistério do desconhecido.

Acho que o futebol é especialmente incrível porque lembra a mecânica quântica.

OK, agora você se perdeu. Mas vamos lá. Começando, lamento dizer, pela mecânica quântica.

Trata-se de uma teoria que explica como o universo funciona em suas menores escalas -- ou seja, em termos de partículas elementares e das forças trocadas entre elas. Para explicar como um elétron se comporta ao redor de um núcleo atômico, muita gente imagina esse cenário microscópico de forma convencional: o elétron giraria ao redor do núcleo como a Terra gira ao redor do Sol. Um átomo, segundo essa visão, seria um sistema solar em miniatura.

De fato, quando os físicos começaram a imaginar como um átomo seria (lá pelo fim do século 19), foi essa a imagem que eles formularam. Mas logo ela se mostrou insatisfatória --nenhum átomo seria estável dessa maneira, e os elétrons, atraídos pelos prótons no interior do núcleo, acabariam sendo arrastados para lá. Ou seja, o modelo tradicional não funcionava.

Uma nova visão começou a ser formulada a partir de 1900, quando o alemão Max Planck criou o conceito do "quantum" --a noção de que a radiação podia ser mais bem compreendida como uma série de pacotes de energia, em vez de uma coisa fluida. Albert Einstein pegou essa idéia e a levou mais adiante, iniciando a "revolução quântica". Logo, começaram a surgir proposições mais sofisticadas que atribuíam a todas as coisas (vulgo matéria e energia) essa característica quântica.

Na prática, o que isso quer dizer? Não, os físicos não ficaram todos malucos. A única coisa que podemos concluir disso é que a realidade quântica funciona com regras diferentes das nossas --lá tudo é probabilidade, e nada é certeza absoluta. Isso, convenhamos, é muito diferente das leis físicas que regem as coisas em escalas maiores. Se uma maçã se desprender de uma árvore, sabemos que ela caíra, por ação da gravidade. Mais: se ainda nos lembrarmos das aulas de física do colégio, saberemos dizer quando exatamente ela caiu, onde, e com que velocidade e aceleração. Todas as informações imagináveis parecem acessíveis, ainda que exijam alguns cálculos.

MAGNETISMO E SUA IMPORTÂNCIA!!!




Na atualidade, o magnetismo está bastante presente, e as aplicações práticas são intermináveis. Podemos citar algumas como : usinas produtoras de eletricidade, motores elétericos, aparelhos de televisão , videocassetes, aparelhos usados na área médica para diagnóstico de doenças (ressonância magnética), fitas de vídeo, cartões magnéticos etc.

FÍSICA MÉDICA!!!!




Física médica (ou Física em medicina) é o uso dos conhecimentos da física para a medicina. Geralmente, sua aplicação é utilizada para imagens médicas e radioterapia, embora um físico médico possa trabalhar também em outras áreas da saúde.
A física médica também participa, em conjunto com outras profissões, na elaboração das bases necessárias de medida das variáveis biomédicas, desde calibração de equipamentos e medições de controle de proteção radiológica até controle de qualidade nos equipamentos físicos empregados na área da saúde.

A IMPORTÂNCIA DA FÍSICA!!!



A Física é importante não apenas para entender como o mundo ao nosso redor funciona, mas também para ajudar a criar soluções para problemas práticos.

TIPOS DE RAIOS!!!


Você já ouviu dizer que os raios podem subir para as nuvens em vez de descer para a Terra? Existem diversos tipos de raios provocando relâmpagos e trovões das mais variadas formas. A classificação dos relâmpagos está baseada no modo como acontecem os raios. Veja também o que os cientistas têm descoberto sobre os relâmpagos de bola, um tipo raro de relâmpago, considerado por muito tempo como pura imaginação, mas que agora é motivo de sérias pesquisas.